sexta-feira, 16 de abril de 2010

E o que teria sido?

Andei pensando que a ignorância nos liberta dos temores de saber muitas coisas, coisas demais o tempo todo...
De outra forma fico pensando nas escolhas que fazemos e, me inspirando nos questionamentos do blog Simplesmente Marina, se realmente somos livres e guiados por nossas vontades ou, ao contrário, se cedemos aos apelos em prol das relações cotidianas...

4 comentários:

  1. Que legal a Circularidade de Blogs!!!

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  2. rsrs Pois é fiquei instigada com o questionamento!

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  3. Livre (do blog Fragmentos)
    no vocabulário naval, terral é o vento que vem do continente e leva ao mar. é a corrente dos corações livres.

    apesar da relação de pertencimento e da entrega voluntária, amar é deixar livre para navegar. esse é o paradoxo, no discurso amoroso, livre é o navio que atraca em reconfortantes portos sem precisar baixar as âncoras.

    tenho coração de pirata. aproveito o vento terral. miro sextantes. navego para além-mar. com as cicatrizes de batalhas passadas e antigos amores.

    com o coração livre. deseje-me sorte.

    ilustração: marina faria
    texto: tiago yonamine

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  4. Não tenho receios em desejar sorte, mas só porque acredito que quem manda na sorte é Deus. :) Então, boa sorte pra gente, sempre. E se está vivendo uma maré de azar, que Deus mude sua sorte como mudou de tantos na Bíblia e fora dela. É isso: liberdade para viver na sorte e nunca desistir quando o azar quiser nos escravizar.

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