segunda-feira, 8 de março de 2010

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E aí!

Que tipo de aluno você era?

8 comentários:

  1. Hum...resposta intrigante!!!
    Acho que eu me encaixo na categoria II do Charlot, rsrs. Qual seria? Tem que ler o livro Relação com o saber, formação de professores e globalização de 2005.

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  2. Bom, que aluna que eu era? Eu posso dizer q diante das provas com perguntas, tipo essa da primeira imagem eu ficava com a cara da segunda imagem...cara de interrogação, mas morrendo de vontade de fazer uma gracinha como essa. Porém a consciência batia mais forte e eu tentava responder de qualquer jeito e como sempre quase nunca acertava e no final das contas era melhor ter feito uma carinha.

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  3. Ah Luis, por favor passa então uma resenha do livro!

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  4. O tipo de aluna que questionava a autoridade das professoras, das freiras e da Igreja (já que eu estudava em um colégio católico). Fui algumas vezes para a direção para explicar as minhas posições com relação a Igreja Católica... Ah! E um dia, com algumas colegas, pintamos a unha da imagem da Virgem Maria.

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  5. Bom, lembro-me bem quando eu cursava a sétima serie do ginásio no colégio Ernani Faria em São Gonçalo em 1979, eu tinha uma professora de português que se chamava Euzinete. Ela nos passou um trabalho em grupo, de um assunto bem polêmico. Nós tínhamos que entrevistar um padre, um advogado e um médico, e saber deles qual era a opinião sobre a eutanásia. Os depoimentos de todos os profissionais foram bastante diferentes, pois na esfera da religião, só Deus tem o direito de tirá-la, e se quisermos o contrário estaríamos cometendo um tremendo pecado. Já na esfera da lei a eutanásia se encaixa como assassinato, e responderíamos perante a lei pelo delito. No entanto o médico foi o único que concordava com a prática da eutanásia, por saber que o paciente não teria nenhuma chance de sobreviver e a partir dali só seria sofrimento.
    Este assunto naquela época, já me trouxe muitas dúvidas sobre o que fazer se tivesse
    que decidir pela eutanásia, e até hoje não saberia que decisão tomar, acho que ficaria
    mais para o lado religioso, com a opinião do padre. Caso complicado, né...

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  6. Se não me engano foi em 1982 no terceiro ano do segundo grau. Estudava no colégio Aurelino Leal em Niterói, e na minha turma tinha um cara muito marrento e que gostava de dar cascudo em todo mundo por ser bem maior que os outros. O apelido dele era Yog. Por causa do desenho do cachorro que ficava com a casa na cabeça porque ele era muito feio. No ultimo dia de aula ele estava na fila da cantina com a mão cheia de moedas, ele estava distraído contando as moedas, então fui a forra, cheguei do lado dele devagar e dei um tapão na mão dele, voou moeda para tudo que foi lado. Nem olhei para traz, pois corri tanto ate pegar o ônibus e ir embora para casa.

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  7. Eu me lembrei de uma história que me marcou muito e eu nem esperava que o resultado fosse esse. A época eu estudava no colégio José de Alencar em Laranjeiras...
    No primeiro dia de aula o professor de Ciências entregou uma prova que deixou a turma muito assustada. Todos responderam e o professor prometeu que iria entregar as notas. No início cobrávamos a nota, depois o tempo foi passando e fomos esquecendo.
    No final do ano, para surpresa geral, o professor entregou as notas finais e aquela prova que havíamos feito no primeiro dia de aula e explicou qual havia sido a intenção. Ele queria nos mostrar como nós evoluímos e havíamos aprendido coisas na matéria dele. Depois ficamos pensando que talvez ele quisesse ganhar o prêmio de professor do ano da escola, pois o professor de matemática era o mais querido pelos alunos do colégio. De qualquer forma foi uma proposta interessante perceber como melhoramos nossas respostas e realmente mudamos muito.

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  8. Eu era do tipo estranha. Pelo menos foi o que minha professora do primário me chamou, traumatizando-me por toda a vida. rs Era tímida e seguia as regras. E também era mó maria-vai-com-as-outras. Escolhia um modelo e seguia.
    Mudei no ensino médio pra todo-mundo-me-conhece. Não que eu quisesse. Mas um dia eu descobri que eu era mó conhecida na escola. Não me perguntem o motivo. E criei uma caricatura de mim mesma. Era difícil ser o que todo mundo achava que eu era. Às vezes, eu não conhecia o papel muito bem e interpretava mal a minha própria fama.
    Depois, na facul, fui ficando cada vez mais estranha, cada vez menos modelo dos outros ou da minha caricatura, cada vez mais descarada.

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